Uma mulher chinesa de 107 anos, identificada apenas como Chen, tornou-se uma sensação nas redes sociais após um vídeo viralizar mostrando um “chifre” de aproximadamente 10 centímetros crescendo em sua testa. A centenária, que se tornou uma estrela inesperada no Douyin, a versão chinesa do TikTok, tem intrigado internautas do mundo todo com a peculiaridade física.
A protuberância incomum, que se desenvolveu ao longo de vários anos, tem gerado diversas especulações online. Muitos internautas atribuem o crescimento do “chifre” à longevidade de Chen, chegando a apelidá-lo de “chifre da longevidade”. No entanto, a comunidade médica oferece uma explicação mais científica para o fenômeno.
O que a ciência diz
De acordo com especialistas, a protuberância observada em Chen é, provavelmente, um caso de cornu cutâneo, um crescimento benigno de queratina que se assemelha a um chifre. Esse tipo de crescimento está associado ao envelhecimento e à exposição prolongada ao sol. Embora inofensivo na maioria dos casos, é recomendado que Chen procure acompanhamento médico para monitorar a evolução do cornu cutâneo.
Saúde e longevidade
Apesar da peculiaridade física, Chen aparenta ter uma saúde robusta para sua idade. A centenária tem compartilhado sua rotina, que inclui hábitos alimentares saudáveis e uma perspectiva positiva sobre a vida. Muitos internautas têm celebrado a longevidade de Chen e sua disposição em compartilhar sua história.
A importância da informação correta
É importante ressaltar que a associação entre o crescimento do cornu cutâneo e a longevidade é uma crença popular e não possui base científica. A longevidade é influenciada por uma série de fatores complexos, incluindo genética, estilo de vida e acesso a cuidados de saúde.
O caso de Chen serve como um lembrete da diversidade da experiência humana e da importância de buscar informações confiáveis sobre questões médicas. Embora a história da centenária chinesa seja intrigante, é fundamental consultar profissionais de saúde para obter diagnósticos precisos e orientações adequadas.
Fontes: Metrópoles | Tnh1